Já estão escritos meus livros de crônicas De pé por causa da palavra e A despedida do palacete, que pretendo publicar logo. Cada um terá 50 e poucas crônicas e um pouco mais do que 120 páginas. Meu projeto é publicar um deles ainda este ano e o outro em 2013, talvez pela Scortecci Editora, de São Paulo. Também tenho em mente publicar um livro só de crônicas escritas para a revista “Foco Carajás”, da qual sou colunista por especial benevolência do editor e amigo Laércio Ribeiro, e outro com algumas que, publicadas nos meus blogues, não saíram nos jornais.
De pé por causa da palavra deverá sair primeiro, ainda em 2012. O prefácio está sendo escrito por Fabricio Possebon e as orelhas, por Patrick Roberto Carvalho. Fabricio, professor da Universidade Federal da Paraíba, tem bacharelado em Letras, mestrado em Letras e doutorado em Letras; o bacharelado e o mestrado cursados na Universidade de São Paulo, o doutorado, na Universidade Federal da Paraíba. Patrick Roberto, jornalista graduado pela Universidade Católica de Brasília, é diretor de redação do Correio do Tocantins.
A despedida do palacete quero lançar em 2013. O prefácio será de Gutemberg Armando Diniz Guerra e as orelhas, de Innocêncio de Jesus Viégas. Gutemberg, professor da Universidade Federal do Pará, além de cronista, é agrônomo e tem mestrado, doutorado e pós-doutorado. Cursou o mestrado pela Universidade Federal do Pará, o doutorado pela École des Hautes Études em Sciences Sociales, de Paris, e o pós-doutorado pela Columbia University, de Nova Iorque. Innocêncio, economista e teólogo, é cronista e membro da Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal.
Tenho, por conseguinte, a convicção de que meus originais de ambos os livros estão mais do que em boas mãos, tanto para o prefaciar quanto para o orelhar – o verbo orelhar, para quem ainda não sabe, existe, tanto com essa quanto com outras acepções ou significados –, de forma que serão bem apresentados ao leitor. Sinceramente, é honra demais para mim!
Conto, por tudo isso, com que tais obras tenham boa aceitação de público. É esperar para conferir. E, se não houver essa boa aceitação, ninguém tenha dúvida, a culpa será tão somente do escritor. Não duvido nem um pouco de que isso aconteça. Ah, coitado! Quem manda escrever baboseiras? Brincadeiras, ironias e modéstia à parte, há, sim, boas crônicas em ambos os livros, claro. Até porque não teria sentido nem razão alguma para que doutores stricto sensu e pessoas outras de tamanha competência perdessem tempo prefaciando e orelhando obras sem valor literário algum.
É isso. Estou animado com meus livros e com muita vontade de vê-los a circular. Que haja público e leitores com a mesma avidez! Se não houver, sinceramente, não estarei nem aí. Fiz a minha parte. O ser humano, homem ou mulher, é do tamanho dos seus sonhos. Eu creio nisso e estou chegando à idade de dar bananas para todo o mundo. Verdade!
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