terça-feira, 25 de outubro de 2011

O povo do bóton


Fui recentemente ao Rio de Janeiro – 13 a 17 de outubro de 2011, para ser exato –, onde fiquei hospedado no bairro de Copacabana. Amei contemplar a beleza natural da cidade, especialmente seus fragosos e azulados alcantis e o mar, mas também as obras de engenharia e arquitetura (túneis das mais variadas extensões insculpidos na rocha, alguns com centenas e até milhares de metros de comprimento, grandes e luxuosos edifícios).  

O Rio de Janeiro continua lindo e não deixa de ser a Cidade Maravilhosa. É bela (aliás, belíssima) a terra das crônicas de Rubem Braga, Carlos Heitor Cony e João Ubaldo Ribeiro, dentre outros dos meus cronistas preferidos. E olhe que nem estava passeando, andava a trabalho, como membro da Equipe Mundial da Herbalife. O Rio de Janeiro, na parte que conheci (indispensável sempre a ressalva), é lindo. Nota dez!

Paixão à primeira vista, sem dúvida, é como posso definir meu sentimento. Sim, cultivo agora mais uma paixão: a Zona Sul do Rio de Janeiro (Copacabana, Leblon, Ipanema, Gávea, Barra da Tijuca e outros bairros), na parte diminuta que conheci. Mas, para mim – Rio de Janeiro ou qualquer outro lugar à parte – bom mesmo é voltar para casa e estar com os meus, no meu cantinho de sempre: a correspondência, os livros, jornais e revistas, meus cães, o trabalho, a família, os amigos. E, que bom, eu voltei! Mal chegara ao Rio, já estava com muita saudade de casa.

Aeroportos e hotéis ficaram repletos de homens e mulheres de bóton, o povo da Herbalife. Vi algumas pessoas de lá expressarem isso, o que naturalmente nos deixava lisonjeados. O próximo lugar invadido pelos “maluquinhos do bóton”, como diz brincalhonamente a Dr.ª Nazaré Miranda, membro da Equipe Internacional de Presidentes da Herbalife, será Buenos Aires, Argentina, mês de novembro de 2011, numa viagem de incentivo.

É muito gratificante viajar como membro da Herbalife, seja em viagem de férias ou não, porque, mesmo distante de casa, nos sentimos em meio a uma grande família, ao vermos, nos mais diferentes lugares e ocasiões, uma ou mais pessoas de bóton iguais a nós porque professam o mesmo ideal de saúde e bem-estar, a mesma visão, a mesma missão, a mesma esperança, ideais de Mark Hugues, fundador da nossa companhia.

A Herbalife International, a despeito de ser constituída por pessoas diferentes de diferentes nacionalidades, é um todo homogêneo, porque não alimenta nem sequer admite em seu seio preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou qualquer outra forma de discriminação. Nossos eventos corporativos são a prova cabal disso. Vale a pena, por isso e muito mais, fazer parte do povo do bóton!

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